Desenvolvimento turístico sustentável no interior de Algarve (Portugal)o caso da Via Algarviana

  1. María Moral-Moral 1
  2. Ana Isabel Renda 2
  3. Paula Martins 2
  1. 1 Universidad de Cádiz
    info

    Universidad de Cádiz

    Cádiz, España

    ROR https://ror.org/04mxxkb11

  2. 2 Universidade do Algarve, Portugal
Revista:
TURYDES: Revista sobre Turismo y Desarrollo local sostenible

ISSN: 1988-5261

Año de publicación: 2018

Volumen: 11

Número: 24

Tipo: Artículo

Otras publicaciones en: TURYDES: Revista sobre Turismo y Desarrollo local sostenible

Resumen

A promoção dos recursos naturais e culturais presentes no meio rural com vista ao turismo, é um elemento essencial para o desenvolvimento sustentável destes locais. Nesse sentido, as rotas situadas no interior surgem como alternativas para o desenvolvimento sustentável em áreas geralmente mais deprimidas e pouco desenvolvidas. O objetivo do presente trabalho é avaliar a contribuição da "Via Algarviana", iniciativa promovida pela Associação de Defesa do Património Cultural e Ambiental do Algarve (ALMARGEM), para o desenvolvimento sustentável do interior do Algarve (Portugal). Neste sentido analisamos a sustentabilidade turística destes territórios, bem como a sua relação com a prática de modalidades como o pedestrianismo ou o cicloturismo e ainda o impacto e as peculiaridades da Via Algarviana para o destino. O resultado desta pesquisa sintetiza e descreve a Via Algarviana cujo valor contribui para o desenvolvimento turístico assente no respeito pelo meio natural e rural e permite usar essa experiência como referência para a gestão sustentável dos destinos turísticos do interior.

Referencias bibliográficas

  • Associação de Defesa do Património Cultural e Ambiental do Algarve (ALMARGEM) (2017). Via Algarviana. Available at: http://almargem.org/ Consultado em: 20/09/17.
  • Cànoves, G., Garay, L., & Duro, J. A. (2012). “Turismo rural en España: Avances y retrocesos en los últimos veinte años”. Papers de Turisme, 51, 7-21.
  • Chen, C-A. & Lee, H-L. (2017). “How to promote bike tourism globally”. Tourism and Hospitality Management, 23 (1),1-16.
  • Chen, C-F. & Cheng, W-C. (2016). “Sustainability SI: Exploring Heterogeneity in Cycle Tourists’ Preferences for an Integrated Bike-Rail Transport Service”. Networks and Spatial Economics, 16 (1), 83-97.
  • Crosby, A. (1996). “Elementos básicos para un turismo sostenible en las áreas naturales”. Centro Europeo de Formación Ambiental y Turística. Madrid.
  • EuroVelo (2017). EuroVelo Routes. Disponível em: http://goo.gl/kO0VRG Consultado em: 12/09/17.
  • Estrategia de Turismo Portugal, 2027. (2017). Travel BI Turismo de Portugal. Available at: http://travelbi.turismodeportugal.pt/pt-pt/Paginas/estrategiaturismo2027.aspx Consulted: 19/09/17.
  • Fundación de Ferrocarriles Españoles (FFE) (2017). Programa de Vías Verdes. Disponível em: www.viasverdes.com Consultado em: 23/09/17.
  • Han, H., Meng, B. & Kim, W. (2017). “Bike-traveling as a growing phenomenon: Role of attributes, value, satisfaction, desire, and gender in developing loyalty”. Tourism Management, 59, 91-103.
  • Ho, C-I., Liao, T-Y, Huang, S-C. & Chen, H-M. (2015). “Beyond environmental concerns: using means-end chains to explore the personal psychological values and motivations of leisure/recreational cyclists”. Journal of Sustainable Tourism,23 (2), 234-254.
  • Kulczyckia, C. & Halpenny, E. A. (2014). “Sport cycling tourists’ setting preferences, appraisals and attachments”. Journal of Sport & Tourism, 19 (2),169-197.
  • Lopes, F. e Monteiro, A. (2017). Modelado Cársico no Concelho de Loulé. Disponível em: http:\\ sapiens.no.sapo.pt Consultado em: 25/09/2017.
  • Martins Brito, P. (2014). Que papel para o terceiro sector no desenvolvimiento dos destinos turísticos? O caso do Algarve. Eds: Costa, C., Brandão, Costa, R. & Breda, Z. Produtos e competitividade do Turismo na Lusofonia Vol II. Escolar Editora.
  • Mató i Palós, E. & Troyano, C. (2014). El impacto económico del cicloturismo en Europa. Fundación de los Ferrocarriles Españoles (FFE). Vías verdes. Disponível em: http://goo.gl/ozu1vb Consultado em: 09/09/2017.
  • Mediano Serrano, L. (2004). “La Gestión de Marketing en el Turismo Rural”. Pearson Prentice Hall. Madrid.
  • Montaño Valle, A. (2015). La estrategia de sostenibilidad como fuente de ventajas competitivas en el sector turístico: modelo de integración de los recursos naturales. Tesis Doctoral. Universidad de Huelva (España).
  • Moral-Moral, M. (2016). “El desarrollo del Cicloturismo como una modalidad turístico sostenible”. Revista Turydes: Turismo y Desarrollo Local, 9 (21). Disponível em:: http://www.eumed.net/rev/turydes/21/cicloturismo.zip
  • Naciones Unidas (1987). “Our Common Future: Inform Brundtland. Johannesburgo”. Commission on Environment and Development (WCED). Disponível em: https://goo.gl/TxvhkY Consultado em: 24/09/17.
  • Oliveira Neves, J. M. & Esperança, J. P (2011). “Bike usage and cycle tourism: the pattern of portuguese associated bike riders”. Tourism & Management Studies. Nº 1 Extra (Proceedings International Conference Tourism & Management Studies), 191-200.
  • Organización Mundial de Turismo (OMT) (2017a). UNWTO World Tourism Barometer. Vol 15. June 2017. Disponível em:: http://cf.cdn.unwto.org/sites/all/files/pdf/unwto_barom17_03_june_excerpt_1.pdf
  • Organización Mundial de Turismo (OMT) (2017b). Año Internacional del Turismo Sostenible para el Desarrollo. Guía para celebrarlo juntos. Disponível em: http://cf.cdn.unwto.org/sites/all/files/intyear/unwto-brochure-IY2017.pdf Consultado em: 24/09/2017.
  • Serra i Serra, M. (2016). “El cicloturismo y las vías verdes como ejemplo de turismo sostenible”. Revista CIDOB d’Afers Internacionals,113, 187-209.
  • Turismo de Portugal (2017). Demografía y Geografía. Disponível em:: http://www.visitalgarve.pt/ Consultado em: 20/09/2017.
  • Unión Europea (U.E). (2010). Comunicación de la Comisión al Parlamento Europeo, al Consejo, al Comité Económico y Social Europeo y al Comité de las Regiones: “Europa, primer destino turístico del mundo: un nuevo marco político para el turismo europeo”. Disponível em: http://goo.gl/hT5kXc Consultado em: 12/09/17.
  • Vía Algarviana (2017). Información ruta. Disponível em: http://www.viaalgarviana.org/ Consultado em: 20/09/2017.
  • Villareal, O. & Landeta, J. (2010). “El estudio de casos como metodología de investigación científica en dirección y economía de la empresa. Una aplicación a la internacionalización”. Investigaciones Europeas de Dirección de Economía de la Empresa, 16 (3), 31-52. DOI: 10.1016/S1135-2523(12)60033-1.
  • Visit Portugal (2018). Mapa geográfico de la región del Algarve (Portugal). Disponível em: https://www.visitportugal.com/es/destinos Consultado em: 03/05/2018.
  • Vujko, A., Dragosavac, M., Kisin, N. & Maksimović, B. (2017). The influence of cyclo-tourism on health and economic destination development. Facta universitatis, Series: Physical Education and Sport, 15 (1), 227-237.
  • Weston, R., Davies, N., Lumsdon, L., McGrath, P., Peeters, P., Eijgelaar, E. & Piket, P. (2012). The European Cycle Route Network EuroVelo. Disponível em: http://www.europarl.europa.eu/studies Consultado em: 09/11/16.
  • Wojtarowski Leal, A., Silva Rivera, E., Piñar Alvarez, M. A. & Negrete Ramírez, J. A. (2016). “La Responsabilidad Social Empresarial como pieza clave en la transición hacia el desarrollo sustentable en el sector turístico”. Revista Pasos, 14 (1), 127-139.
  • Yin, R. K. (2009). “Case Study Research: Design and Methods”. SAGE Publications, Thousand Oaks, Ca, United States.