La voz del alumnado en los procesos de evaluación docente universitaria

  1. Alcaraz Salarirche, Noelia
  2. Fernández Navas, Manuel
  3. Sola Fernández, Miguel
Revista:
Revista Iberoamericana de Evaluación Educativa

ISSN: 1989-0397

Ano de publicación: 2012

Volume: 5

Número: 2

Páxinas: 26-39

Tipo: Artigo

Outras publicacións en: Revista Iberoamericana de Evaluación Educativa

Resumo

A avaliação docente universitária, nas práticas cotidianas, não sempre é entendida como uma oportunidade de aprendizagem para o professorado e o corpo discente. Com freqüência as práticas avaliadoras no ensino universitário se convertem numa carreira obsessiva por comprovar o que os/as estudantes aprenderam. Frente a esta realidade existem, no entanto, experiências de avaliação docente nas que a palavra avaliação, recupera seu sentido de busca, conhecimento e entendimento da realidade educativa, com o objeto de melhorá-la. A concepção sobre avaliação que os autores deste texto apresentam, fundamenta-se na importância que tem para esta, arbitrar canais de comunicação que permitam ao corpo discente participar livre e democraticamente, opinando e oferecendo sua perspectiva sobre o processo de ensino-aprendizagem que tem lugar no sala de aula. Este artigo trata de oferecer um exemplo sobre que estratégias, materiais, atividades e espaços de intercâmbio de informação, entre o corpo discente e o professorado, podem-se levar a cabo nos processos de avaliação docente. Nele se mostra como a voz do corpo discente na avaliação da docência, converte-se num recurso fundamental para compreender a realidade educativa, ao mesmo tempo em que é sumamente útil para redesenhar o trabalho que se faz no sala de aula, servindo, a sua vez, como uma ferramenta de desenvolvimento profissional docente.Palavras finquesAvaliação docente, ensino universitário, participação democrática, participação do corpo discente, desenvolvimento profissional docente.

Referencias bibliográficas

  • Álvarez Méndez, J.M. (2001). Evaluar para conocer, examinar para excluir. Madrid: Morata.
  • Bolívar, A. (2008). Evaluación de la práctica docente. Una revisión desde España. Revista Iberoamericana de Evaluación Educativa, 2 (1), 57-74.
  • Casanova, M. A. (1992). La evaluación, garantía de calidad del centro educativo. Zaragoza: Edelvives.
  • Elliott, J. (1993). El cambio educativo desde la investigación-acción. Madrid: Morata.
  • Fernández Navas, M., Fernández Millán, J. M. y Hamido Mohamed, A. (2011). Educación social y atención a la infancia. Madrid: Pirámide.
  • Fernández Pérez, M. (2005). Evaluación y cambio educativo. Madrid: Morata.
  • Román, M. y Murillo, F. J. (2009). La evaluación de los aprendizajes escolares. Un recurso estratégico para mejorar la calidad educativa. Revista Iberoamericana de Evaluación Educativa, 1 (2), 5-9.
  • Gimeno, J. y Pérez, A. I. (1993). Comprender y transformar la enseñanza. Madrid: Morata.
  • Santos Guerra, M. A. (1990). Hacer visible lo cotidiano. Teoría y práctica de la evaluación cualitativa de los centros escolares. Madrid: Akal.
  • Schön, D. (1987). La formación de profesionales reflexivos. Hacia un diseño de la enseñanza y el aprendizaje en las profesiones. Barcelona: Paidós.
  • Sola Fernández, M. (1996). Evaluación educativa: ¿un saludo? Aula libre, 1.
  • Sola, M. y Rivas I. (1999). Ideología y práctica de la evaluación en la ESO. Revista Kikirikí Cooperación Educativa, 52, 15-22.
  • Stake, R. E. (2006). Evaluación comprensiva y evaluación basada en estándares. Barcelona: Graó.
  • Stenhouse, L. (1987). La investigación como base de la enseñanza. Madrid: Morata.